Validación de la Evaluación Terapéutica Ocupacional (ATO) para Adolescentes y Adultos con Discapacidad Visual por panel de expertos
DOI:
https://doi.org/10.25214/25907816.947Palabras clave:
Terapia Ocupacional, personas con deficiencia visual, Clasificación Internacional del Funcionamiento, de la Discapacidad y de la Salud, estudio de validación, técnica DelfosResumen
Se describe el proceso de validación de la Evaluación Terapéutica Ocupacional (ATO) para Adolescentes y Adultos con Discapacidades Visuales, a través de expertos. Se realizó una investigación con diseño mixto, estrategia exploratoria cualitativa y análisis de datos cuantitativo descriptivo. Se organizó un panel de expertos, utilizando la técnica Delphi. Los datos se recopilaron electrónicamente. La validez se estableció por consenso de expertos, incluyendo la estabilidad en las sugerencias y un índice de validez de contenido total mayor o igual al 90% (IVC total ≥0.90). Participaron ocho profesionales de la salud en las tres rondas de la técnica. En cada etapa se calculó el IVC y se recibieron sugerencias y comentarios que permitieron modificar, agregar preguntas relevantes y mejorar la estructura, el contenido y la organización de la Evaluación. En la última ronda se llegó a consenso, con IVC = 0.97 (97.91%) y ausencia de nuevas sugerencias de cambio. Según los expertos, la Evaluación es válida, evalúa lo que se propone; tiene un lenguaje accesible, una estructura y contenido relevantes; es clara, objetiva y adecuada para alcanzar su principal objetivo: evaluar la funcionalidad de adolescentes y adultos con discapacidad visual a través de entrevista y observación directa.
Descargas
Referencias bibliográficas
Alexandre, N. M. C. & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva,16(7),3061-3068. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006
Almeida, M. H. M. (2003). Validação do instrumento CICAc: Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado [Tese de doutorado]. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.
Almeida, M. H. M. (2004). Elaboração e validação do instrumento CICAc: classificação de idosos quanto à capacidade para o autocuidado. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo,15(3), 112-20. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v15i3p112-120
Almeida, M. H. M., Spínola, A. W. P, Iwamizu, P. S., Okura, R. I. S, Barroso, L. P. & Lima, A. C. P. (2008). Confiabilidade do Instrumento para Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado. Revista de Saúde Pública, 42(2), 317-323. https://doi.org/10.1590/S0034-89102008005000003
Almeida, M. H. M., Spínola, A. W. P & Lancman, S. (2009). Técnica Delphi: validação de um instrumento para uso do terapeuta ocupacional em gerontologia. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo,20(1), 49-58. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v20i1p49-58
American Occupational Therapy Association [AOTA] (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 26(esp), 1-49. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49
Coutinho, S. S., Freitas, M. A., Pereira, M. J. B., Veiga, T. B., Ferreira, M. & Mishima, S. M. (2013). O uso da técnica Delphi na pesquisa em atenção primária à saúde: revisão integrativa. Revista Baiana Saúde Pública, 37(3), 582-596. https://doi.org/10.22278/2318-2660.2013.v37.n3.a398
Cruz, D. M. C. (2018). Os modelos de Terapia Ocupacional e as possibilidades para a prática e pesquisa no Brasil. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional,2(3), 504-517. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/18436
De Carlo, M. M. R. P. & Bartalotti, C. C. (2001). Caminhos da Terapia Ocupacional. Em M. M. R. P. De Carlo & C. C. Bartalotti (orgs.), Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas (pp.19-40). Plexus Editora.
Dickie, V. (2011). O que é Ocupação? Em E. B. Crepeau, E. S. Cohn e B. A. B. Schell, Terapia Ocupacional: Willard & Spackman (pp. 66-74). Guanabara Koogan.
Faro, A. C. M. (1997). Técnica Delphi na validação das intervenções de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, (31), 259-273. https://doi.org/10.1590/S0080-62341997000200008
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Grant, J. S. & Davis, L. L. (1997). Selection and use of content experts for instrument development. Research in Nursing & Health, 20, 269–274. https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-240X(199706)20:3%3C269::AID-NUR9%3E3.0.CO;2-G
Grisham T. (2009). The Delphi technique: a method for testing complex and multifaceted topics. International Journal of Managing Projects in Business,2(1),112-130. https://doi.org/10.1108/17538370910930545
Habibi, A., Sarafrazi, A. & Izadyar, S. (2014). Delphi technique theoretical framework in qualitative research. The International Journal Of Engineering And Science, 3(4), 08-13.
Kayo, E. K. & Securato, J. R. (1997). Método Delphi: fundamentos, críticas e vieses. Cadernos de Pesquisa em Administração, 1(4), 51-61.
Lynn, M. R. (1986). Determination and quantification of content validity. Nursing Research, 35(6),382-5. https://doi.org/10.1097/00006199-198611000-00017
Marques, J. B. V. & Freitas, D. (2018). Método Delphi: caracterização e potencialidades na pesquisa em Educação. Pro-Posições. 29(2), 389-415. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0140
Martins, G. A. (2006). Sobre confiabilidade e validade. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 8(20), 1-12. e: http://www.spell.org.br/documentos/ver/6471/sobre-confiabilidade-e-validade/i/pt-br
Massaroli, A., Martini, J. G., Lino, M. M., Spenassato, D. & Massaroli, R. (2017). Método Delphi como referencial metodológico para a pesquisa em enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(4), 1-9. https://doi.org/10.1590/0104-07072017001110017
Medeiros, M. H. R. (2010). Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. EdUFSCAR.
Organização Mundial de Saúde [OMS] (2015). CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Trad. Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais. EDUSP.
Polit, D. F. & Beck, C. T. (2006). The content validity index: are you sure you know what’s being reported? Critique and recomendations. Research in Nursing & Health,(29),489-497. https://doi.org/10.1002/nur.20147
Powell, C. (2003). The Delphi technique: myths and realities. Journal of advanced nursing, 41(4),376-382. https://doi.org/10.1046/j.1365-2648.2003.02537.x
Revorêdo, L. S., Maia, R. S., Torres, G. V. & Maia, E. M. C. (2015). O uso da técnica Delphi em saúde: uma revisão integrativa de estudos brasileiros. Arquivos de Ciências da Saúde, 22(2),16-21. https://doi.org/10.17696/2318-3691.22.2.2015.136
Silva, M. R. (2016). Avaliação terapêutica ocupacional para adolescentes e adultos com deficiência visual baseada na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/321851
Silva, M. R. (2020). Validação da Avaliação Terapêutica Ocupacional (ATO) para Adolescentes e Adultos com Deficiência Visual [Tese de doutorado a ser publicada]. Programa de Pós-Graduação em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação, Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP.
Souza, A. C., Alexandre, N. M. C. & Guirardello, E. B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços De Saúde, 26(3), 649-659. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022
Waggoner, J., Carline, J. & Durning, S. J. (2016). Is there a consensus on consensus methodology? Descriptions and recommendations for future consensus research. Academic Medicine,91(5),663–668. https://doi.org/10.1097/ACM.0000000000001092
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
