Narrativas individuales entrelazadas con la historia de la Terapia Ocupacional en la región sudeste de Brasil
Pequeños retratos de las últimas cuatro décadas (1980-2010)
DOI:
https://doi.org/10.25214/25907816.1941Palabras clave:
Terapia Ocupacional, historia, memoria colectivaResumen
En Brasil, las acciones en Terapia Ocupacional han tenido grandes transformaciones a lo largo de los años. Estos cambios ocurrieron debido al surgimiento de nuevos contextos sociales en el país, con lo cual las terapeutas ocupacionales se insertaron en nuevos espacios de trabajo. El objetivo del estudio es identificar cómo el desarrollo de la Terapia Ocupacional en Brasil se refleja en las narrativas individuales de terapeutas ocupacionales formadas en las décadas de 1980, 1990, 2000 y 2010, entrelazando la línea del tiempo de la profesión con historias singulares y reconstruyendo puntos transversales y divergentes en esas trayectorias. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con profesionales formadas en ese periodo. Los datos se construyeron en tres etapas: identificación y selección de las participantes; realización y transcripción de entrevistas; análisis de la información recopilada con base en el enfoque de análisis temático. Se crearon las siguientes categorías: formación: el aprendizaje de ser terapeuta ocupacional en diferentes momentos históricos; el saber hacer de la Terapia Ocupacional en la práctica profesional; y ¿finalmente, qué es la Terapia Ocupacional? Se identifican divergencias y aproximaciones en la definición de la profesión, la formación y la práctica en diferentes períodos históricos.
Descargas
Referencias bibliográficas
Barros, D. D., Lopes, R. E., & Galheigo, S. M. (2007). Novos espaços, novos sujeitos: a terapia ocupacional no trabalho territorial e comunitário. In A. Cavalcanti & C. Galvão (Orgs.), Terapia ocupacional: fundamentação e prática (pp. 354–363). Guanabara Koogan.
Bianchi, P. C., & Malfitano, A. P. S. (2017). Formação graduada em terapia ocupacional na América Latina: mapeando quem somos e onde estamos. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 28(2), 135-146. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v28i2p135-146
Bispo Junior, JC, & Almeida, ER. (2023). Equipes multiprofissionais (eMulti): potencialidades e desafios para a ampliação da atenção primária à saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 39(10), e00120123. https://doi.org/10.1590/0102-311XEN120123
Brasil, Ministério da Saúde. (2010). Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Ministério da Saúde.
Bregalda, M. M., & Mângia, E. F. (2020). Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional: especificidade e competências profissionais. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 31(1-3), 78-85. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v31i1-3p78-85
Caníglia, M., Carvalho, F. B., & Lopes, R. E. (1993). Mesa redonda: Terapia ocupacional: ciência da atividade humana. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 4 (1-2), 68-78.
Duarte, J. (2008). Entrevista em profundidade. In J. Duarte & A. Barros (Eds.), Métodos e técnicas da pesquisa em comunicação (pp. 62-82). Atlas.
Francisco, B. R. (1988). Terapia ocupacional. Papirus.
Galheigo, S. M. (1997). Da adaptação psicossocial à construção do coletivo: a cidadania enquanto eixo. Revista de Ciências Médicas, 6(2/3), 105-108. https://periodicos.puc-campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/view/11397
Galheigo, S. M., Braga, C. P., Arthur, M. A., & Matsuo, C. M. (2018). Produção de conhecimento, perspectivas e referências teórico-práticas na terapia ocupacional brasileira: marcos e tendências em uma linha do tempo. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26(4), 723–738. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1773
Malfitano, A., Matsukura, T., Martinez, C., Emmel, M., & Lopes, R. (2013). Programa de pós-graduação stricto sensu em terapia ocupacional: fortalecimento e expansão da produção de conhecimento na área. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 18(1), 105–111. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.18n1p105-111
Mângia, E. F. (1998). Apontamentos sobre o campo da terapia ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 9(1), 5–13. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.rto.1998.224823
Medeiros, M. H. R. (2010). Terapia ocupacional: um enfoque epistemológico e social. Hucitec – EdUFSCar.
Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.
Monzeli, G. A., Morrison, R., & Lopes, R. E. (2019). Histórias da terapia ocupacional na América Latina: a primeira década de criação de programas de formação profissional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(2), 235–250. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1631
Morrison, R. (2021). O pragmatismo na história inicial da terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 29(3), 1–12. https://doi.org/10.1590/2526 -8910.ctoARF2147
Nascimento, B. A. (1990). O mito da atividade terapêutica. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 1(1), 17-21.
Oliveira, W. F., Padilha, C. D. S. & Oliveira, C. M. (2011). Um breve histórico do movimento pela reforma psiquiátrica no Brasil contextualizando o conceito de desinstitucionalização. Saúde em Debate, 35(91), 587-596.
Pan, L. C. (2014). Política de ensino superior, graduação em terapia ocupacional e o ensino de terapia ocupacional social no Brasil. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos].
Reis, S. C. C. A. G. (2017). Histórias e memórias da institucionalização acadêmica da Terapia Ocupacional no Brasil: de meados da década de 1950 a 1983 [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos]. Repositório Institucional da UFSCar. https://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/9697
Reis, S. C. C. A. G., & Lopes, R. E. (2018). O início da trajetória de institucionalização acadêmica da terapia ocupacional no Brasil: o que conta com os(as) docentes pioneiros(as) sobre a criação dos primeiros cursos. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26 (2), 255–270. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1154
Rizzotto, M. L. F. (2009). Neoliberalismo e saúde. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz.
Soares, LBT (1991). Terapia Ocupacional – lógica do capital ou do trabalho? HUCITEC.
Soares, LBT (2007). História da terapia ocupacional. In A. Cavalcanti & C. Galvão (Eds.), Terapia Ocupacional: fundamentação & prática (pp. 3-9). Guanabara Koogan.
Zambonini, M. C. (2022). Terapia ocupacional e identidade profissional: é possível visualizar mudanças nas últimas décadas? [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de São Paulo]. Repositório Institucional Unifesp. https://hdl.handle.net/11600/62730
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Ocupación Humana

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

| Estadísticas de artículo | |
|---|---|
| Vistas de resúmenes | |
| Vistas de PDF | |
| Descargas de PDF | |
| Vistas de HTML | |
| Otras vistas | |







