Uso del tiempo y actividades significativas de adultos que experimentan transplante de células madre hematopoyéticas
DOI:
https://doi.org/10.25214/25907816.196Palabras clave:
trasplante de células madre hematopoyéticas, Terapia Ocupacional, hospitalizaciónResumen
Este estudio tiene como objetivo evaluar el tiempo dedicado a actividades cotidianas, su significado y alteraciones durante el proceso de trasplante de células madre hematopoyéticas en adultos. Es una investigación descriptiva, exploratoria, con abordaje cuantitativo. Los datos se recolectaron en la enfermería del Servicio de Trasplante de Médula Ósea de un hospital universitario en el sur de Brasil. Fueron utilizados un cuestionario sociodemográfico y el Diario de Actividades en dos momentos, con pacientes internados para la realización del transplante. Se realizó análisis estadístico descriptivo simple de los datos. La muestra fue de 18 participantes. Actividades como baño/higiene íntima/uso de sanitario, vestuario, alimentación y sueño se mantuvieron en todos los participantes. Aumentó el tiempo para la realización de tratamientos médicos y terapia, descanso y recibir visitas. Actividades como locomoción/desplazamiento se dejaron de realizar, aparecieron comportamientos como llorar y enojarse/deprimirse. El trabajo remunerado se mantuvo significativo en las dos entrevistas. La alimentación presentó una disminución en la satisfacción, pero siguió siendo significativa. Se puede concluir que diversas actividades sufren alteraciones durante el transplante, demostrando la importancia del terapeuta ocupacional en el equipo multidisciplinar para intervenir en la resignificación de lo cotidiano y en retomar actividades significativas a lo largo del proceso.
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